Carreta tomba e mais de 16 mil litros de produto químico vazam na BR-101 na Grande Florianópolis

Acidente ocorreu no km 260, em Paulo Lopes. Produto foi identificado inicialmente como clorito e contato direto não é recomendado, conforme Defesa Civil. Carr...

Acidente ocorreu no km 260, em Paulo Lopes. Produto foi identificado inicialmente como clorito e contato direto não é recomendado, conforme Defesa Civil. Carreta carregada de produto químico tomba na BR-101 em Paulo Lopes, SC CBMSC/Divulgação Uma carreta carregada com produto químico tombou na BR-101 em Paulo Lopes, na Grande Florianópolis, na manhã deste sábado (25). Pouco mais de 16 mil litros vazaram no asfalto e em um córrego próximo, segundo o gerente de Produtos Perigosos da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina, Davi Augusto Silveira dos Santos Lima. A faixa Sul foi interditada no km 260, informou a concessionária da rodovia. Não há previsão de liberação. O trecho entre o km 259 e 261 Norte opera em mão dupla. Às 16h45, havia 13 quilômetros de congestionamento pela pista Sul e 10 quilômetros pela Norte, segundo a concessionária. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp A Defesa Civil identificou o produto químico inicialmente como clorito e informou que não é recomendado o contato direto. Houve vazamento para um curso de água e equipes do meio ambiente avaliam o ocorrido (leia mais abaixo). Carreta com produto químico tomba na BR-101 na Grande Florianópolis A concessionária foi chamada às 6h51 por causa do acidente. No local, equipes da concessionária, Polícia Rodoviária Federal (PRF), bombeiros e Defesa Civil atuam na ocorrência. O Instituto do Meio Ambiente (IMA) também foi contatado. Carreta tomba na BR-101 em Paulo Lopes, na Grande Florianópolis CBMSC/Divulgação Produto químico De acordo com o gerente de Produtos Perigosos da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina, Davi Augusto Silveira dos Santos Lima, o produto químico no local foi identificado como clorito, conhecido pela sigla internacional ONU 1908. Segundo Lima, o produto tem potencial corrosivo, por isso não é recomendado o contato direto. Em contato com a pele, pode causar irritação e queimaduras. No caso do acidente em Paulo Lopes, houve vazamento do produto para um curso de água pequeno que fica próximo. "As equipes de meio ambientes estão avaliando os impactos", disse o gerente. Cerca de 16 mil litros do produto vazaram no asfalto e no córrego. A empresa responsável pelo produto fica encarregada de fazer o recolhimento e recuperação do local. O nome da companhia não foi informado. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias